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A água é um desafio diário para todos nós. E, um dever, é criar novos lugares, transformar espaços e desenvolver projetos habitáveis e públicos gerando o menor impacto possível para a natureza, onde que o homem e o meio ambiente possam viver em equilíbrio.
A água é um bem vital que todos os dias esta presente em nossas vidas e que a cada dia está mais escassa.
Mas, esta água tão essencial também destrói.
No mundo em que 748 milhões de pessoas 10% da humanidade não têm acesso seguro a água potável, mudanças climáticas devem tornar mais frequentes desastres naturais e podem elevar o nível dos oceanos a patamares diluvianos. Planejadores buscam formas de tornar as cidades mais resilientes a secas e enchentes, ao mesmo tempo em que reaprendem a lidar com os recursos hídricos.
No Brasil, vamos sentir os impactos da mudança do clima pela água, seja pelo excesso, seja pela falta – afirma a urbanista Marussia Whately, ambientalista e uma das lideranças do Aliança pela Água, coalizão de 30 ONGs, que busca apresentar propostas e cobrar soluções para a crise hídrica em São Paulo.
Navegando para 2050, encalhamos no presente. O Brasil tem 12% da água doce do mundo, mas tem de aprender a gerir seu uso.
Nossa chuva anual é o dobro do que chove na Europa. Seria deboche dizer que falta água. O que temos é desperdício de qualidade e de quantidade – afirma o diretor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, André Luiz Lopes da Silveira.
O lado bom de momentos como o que enfrenta São Paulo, dizem os pesquisadores, são as lições de uso racional que se é obrigado a tirar. Marussia acredita que a saída para a crise hídrica passa, obrigatoriamente, pela construção de uma nova cultura de uso da água, que desperdice menos e cuide e reaproveite mais. Na história da humanidade, a forma como civilizações lidaram com a água foram determinantes para seu sucesso ou fracasso. Há autores que falam do século 20 como o século dourado da água, construímos grandes barragens e hidrelétricas, começamos a captar água de lençóis super profundos. O século 21 aponta para a escassez. O desafio vai ser usar bem, com menos disponível. Alguns lugares estão fazendo isso de forma exemplar e inspiradora afirma à urbanista.
Abaixo boas praticas que podem ser adotadas e que geram um impacto muito positivo na natureza.
Acreditamos que as empresas privadas juntamente com o poder público podem fazer a diferença, assim como qualquer cidadão do mundo no seu dia a dia.
Fonte: OMS / BBC / Caderno Rumo Zero Hora / Projeto Água Limpa / Conservation ORG
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